O Vigilante do Centro Histórico - Volume I

O dom aqui é ambíguo.  Há quem possa encará-lo como um título de nobreza como conde, marquês ou algum desses outros substantivos que trazem alguma pompa junto de si. Mas há também quem pense no talento e na aptidão, essa materialização de uma singularidade natural no ato de executar aquilo que se propõe a executar.

Já o mordaz é o que nos motiva a criar. Uma visão crítica, incisiva, rigorosa; O manifesto de um artista que confia no que faz, pois sabe que a causticidade é a resposta natural àquilo que vê no entorno nas ruas e no mundo.